Como o desenvolvimento neurológico dessas pessoas foge dos padrões normais, é importante destacar que a aprendizagem deles deve ser centrada em desafios. Se na escola ele insiste em dizer que já sabe a matéria, devem ser propostos a ele desafios maiores a serem superados, por isso, a importância de uma adaptação curricular individual podendo levar aceleração de série.
Existem algumas estratégias de ensino que levam a aprendizagem e, estas devem ser seguidas por professores que educam da Educação Infantil ao Ensino Fundamental. Algumas delas são Fleith (2006):
v Conhecer o aluno e suas áreas de facilidade.
v Perceber as áreas que o aluno já sabe e fazer modificação individual do currículo a fim de deixar o conteúdo menos repetitivo e entediante.
v Observar os interesses e pontos fortes dos alunos.
v Estimular-los a encontrar suas próprias respostas para questões através de pesquisas.
v Usar de brincadeiras, jogos, peças e assim por diante, para manter o aluno envolvido nas aulas.
v Estimular o uso da criatividade e sua inteligência acima da média nas soluções de problemas, na capacidade de avaliação, síntese e análise.
v Oferecer oportunidade de escolha de acordo com o interesse de cada um.
v Estimular os alunos a aprofundar os conteúdos que lhe interessam.
v Evitar rotular o aluno de superdotado para a turma, pois se gera uma cobrança sobre ele.
v Buscar envolver o aluno com outros que possuem interesses iguais aos seus e/ou nível de inteligência semelhante.
v Oferecer experiências de aprendizagem variadas.
v Envolver os pais no processo de aprendizagem.
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